domingo, 15 de agosto de 2010

A insignificância

A insignificância

O sol nunca insistiu em permanecer sem despertar.
As matutinas rotinas.
O tempo vai decorrendo pelos vagos espaços do dia. Somando horas, olhando minutos e contando segundos.

As caras sempre mordidas pelo sensacionalismo comum.
Simples mecanizado.

As gargantas sempre alimentadas pelo conformismo do sim.
Não e por que?

As almas sempre fechadas,rubras e secas.

A vida sempre.